Conheça o trabalho incrível de voluntários que dedicam parte do seu tempo para fazer companhia a pessoas que estão prestes a falecer sozinhas. Um ato delicado e generoso, que pode fazer uma enorme diferença no final da vida de alguém.
Acesse o link abaixo e emocione-se:
4 de julho de 2015 às 22:22
Olá doutora, acabo de ler este artigo. Creio que vai gostar: http://well.blogs.nytimes.com/2015/06/25/living-with-cancer-being-mortal/?_r=1
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5 de julho de 2015 às 12:55
Adorei a dica, Eduardo, obrigada!
A parte em que o autor do texto escreve sobre parar de tentar consertar o que não pode ser consertado (“Dr. Gawande sets out to teach doctors not to try to fix what may be unfixable but to engage in helping patients conclude their life stories in a manner congruent with their values and with a full understanding of the risks and costs of the trade-offs they are willing to make”) é exatamente o que busco fazer todos os dias. São sempre decisões difíceis, porque temos medo de estar “desistindo”cedo demais, mas a única saída válida é compreender as expectativas do próprio paciente, e não tomar nossas decisões baseados nas nossas próprias expectativas. Essa é a beleza (e a arte) da Medicina. Mais uma vez obrigada, adorei o texto! Um abraço!
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5 de julho de 2015 às 20:38
Gostei muito do texto também. E o livro deve ser bem interessante…
Eu estou acompanhando os posts no Facebook de uma página que eu acho que vc vai gostar, se é que já não conhece: Death Cafe…
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23 de julho de 2015 às 21:30
http://www.nytimes.com/2015/07/24/health/chemotherapy-may-worsen-end-of-life-quality-study-finds.html?ref=health
Acho que isso deve te interessar…
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